Hoje, dia das crianças, tava lembrando do meu tempo de criança onde não haviam preocupações e muito menos TPM. E, de verdade, me deu uma vontade de voltar a facilidade da vida infantil.
Mas bom, a vida segue em frente.
Hoje achei uma poesia escrita por mim mostrando o que eu penso a respeito da sociedade. Achei legal colocá-la aqui, porque meu parecer não foje nem um pouco do real. Reflexos dessa sociedade egoísta. Não posso julgá-la, se eu mesmo não tenho tempo, por que outros deveriam ter pra se preocuparem com os outros? É a vida...
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXXgGFnD6Pxjpb2h4f1hPwWLL7KycmFeoZbqFGdvxAYnfE4oqPuV_1q3RiE2WX-VhahdKTjKeA4-fZIG6wNa-xRItNMigLK6YwhxwBDIvgfsExQ6eHlO0yxh97LPOFi9kQjQMNVueA62A/s320/consumismo_3_1173934933.jpg)
Reflexos da Sociedade
Alego minha síntese
O que queremos ser?
Queremos o egocentrismo, queremos a racionalidade?
Alego minha síntese
O que queremos ser?
Queremos o egocentrismo, queremos a racionalidade?
Escolhas que nos levam a viver.
Fico com a primeira, o que se tem a perder?
Formosura, aparentemente o que a mídia exige
São anos de mortes, analogias débeis
Sangue inocente em mãos inescrupulosas
Anestesiando mentes, praticamente ironias.
O mundo se diz politicamente correto
Uma algema de concreto
Com fadas e súbitos caminhos
Que levam a felicidade
O que não vemos na conformidade
Do corpo, da alma e da mente.
Estamos na era da crueldade
Já não existe mais amor
Existe uma criança chorando, de medo
Debaixo do cobertor...
E o tal do ego?
Ainda continua no centro
Na serenidade fútil
Na depressão que causa dor, solidão
Na ardente cápsula da minuciosa cantiga que diz
Compre, use, seja, obedeça, sem amor.
Estamos num mundo de indagações
De inúteis repercussões
E a nossa alma?
Deveras estadia num corpo rebaixado ao consumismo
Cumplicidade de terror de intenso martírio, de agressões...
Que desejo se abrange ao nosso olhar
Que angústia nos tortura?
Somos escravos de nós mesmos
Ou nos entregamos a moldura?
Seres racionais
Isso devemos ser?
Com essa loucura toda a frente da TV
Seremos animais?
Num amor ardente, a vida chorará, clemente,
E assim o Sol se esvairá
Na doce e tênue manhã
Quando a humanidade se calará.
Fico com a primeira, o que se tem a perder?
Formosura, aparentemente o que a mídia exige
São anos de mortes, analogias débeis
Sangue inocente em mãos inescrupulosas
Anestesiando mentes, praticamente ironias.
O mundo se diz politicamente correto
Uma algema de concreto
Com fadas e súbitos caminhos
Que levam a felicidade
O que não vemos na conformidade
Do corpo, da alma e da mente.
Estamos na era da crueldade
Já não existe mais amor
Existe uma criança chorando, de medo
Debaixo do cobertor...
E o tal do ego?
Ainda continua no centro
Na serenidade fútil
Na depressão que causa dor, solidão
Na ardente cápsula da minuciosa cantiga que diz
Compre, use, seja, obedeça, sem amor.
Estamos num mundo de indagações
De inúteis repercussões
E a nossa alma?
Deveras estadia num corpo rebaixado ao consumismo
Cumplicidade de terror de intenso martírio, de agressões...
Que desejo se abrange ao nosso olhar
Que angústia nos tortura?
Somos escravos de nós mesmos
Ou nos entregamos a moldura?
Seres racionais
Isso devemos ser?
Com essa loucura toda a frente da TV
Seremos animais?
Num amor ardente, a vida chorará, clemente,
E assim o Sol se esvairá
Na doce e tênue manhã
Quando a humanidade se calará.
3 comentários:
"Tocou, Perguntou, Morreu."
uiiii
e o resto eh gay!
uaheuihae
zoaa
axei massa ;D
e oq a midia ali ta exigindo
ja axou em mim! :D
aehiaehuiae
;***
Quanta palavra complicada junta, vc tem as manhas serio !!! heheh bjusss minha linda !!
Também acho que você tem as manhas!!!
Mas ainda prefiro "Meu Menino"!
Beijo
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